sábado, 12 de dezembro de 2009

O que é a Escola Maria Lei?

É um lugar que se faz amigos, não se trata de paredes, salas, quadros, horários...
A Escola Maria Lei é... Sobretudo gente,
Gente que trabalha, que estuda, que alegra, que ler,que aprende enquanto brinca, gente que se conhece e se estima.
A diretora é gente,
A coordenadora é gente,
O professor é gente,
Você é gente,
Cada funcionário é gente,
E a Escola Maria Lei se faz cada vez melhor quando cada um se comporta
Como colega, amigo, irmão.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém.
O importante na Escola Maria Lei
Não é só estudar, não é só trabalhar.
É criar laços de amizade.
É criar ambiente de camaradagem!
É conviver, é se “amarrar nela”!
Ora é lógico...
Numa escola assim, é muito fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos,
Educar-se e ser feliz.
A Escola Maria Lei tem um enorme prazer em recebê-lo aqui
Pois, por aqui você pode começar a melhorar o mundo.

Texto original “Escola...” - Paulo Freire – (Adaptações; Simone Bahia/2009).



terça-feira, 24 de novembro de 2009

Leitura e Produção Textual

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

No decorrer do ano foram realizadas várias atividades de incentivo à prática de leitura e escrita, que resultaram em produções textuais, e algumas delas estão expostas nos murais da escola, nas paredes das salas de aulas, outras foram encadernadas para serem lidas na biblioteca da escola. Em cada uma, é notável a expressão de alegria, espontaneidade, interesse e envolvimento dos alunos ao escrevê-las.








O ladrão


Um dia o papagaio viu o ladrão pulando a janela da casa de João.

Então o Louro gritou:

- João! João! João!

O João viu o ladrão e falou:

- Eu quero ver se o ladrão vai roubar alguma coisa, vou vigiar e não vou deixar ele roubar o meu papagaio que eu gosto.

- Eu vou à delegacia falar para o delegado mandar prender o ladrão.

O ladrão foi para delegacia e o João ficou feliz para sempre.

Valéria Pereira Soares, 1ª série E.


O ladrão


O ladrão entrou na casa de João e o papagaio gritou:

-João! João! João!

O ladrão fugiu. E o João apareceu e falou:

- O que é papagaio?

- O ladrão entrou aqui na nossa casa!

- O que ele fez com você?

- Nada! Tirou uma pena!

Ryan Farás da Cruz, 1ª série E.



O ladrão em fuga


Era uma vez um ladrão que fugiu da cadeia e viu uma casa com a janela aberta e se escondeu dentro do quarto do Lucas. Ele viu um papagaio e quando o papagaio viu o ladrão gritou alto.

Então o ladrão ficou com medo, pois, o dono da casa era um policial.

O Lucas acordou com o barulho e foi ver o que estava acontecendo.

Nesse momento o seu pai levou o ladrão para a cadeia de novo.


João Victor, 2ª série C.



Uma história de mistério

Era uma tarde chuvosa quando Armando resolveu sair para visitar sua colega que estava doente.

Tudo estava muito calmo e molhado, as ruas vazias e um silêncio assustador.A casa dela era depois do bosque e Armando já estava perto da casa quando de repente.

Um lobisomem apareceu e ele saiu gritando:

- Socorro!Socorro!

Então, ele percebeu que estava correndo perigo e foi rapidamente para a casa da amiga, mas quando já estava perto uma coisa terrível apareceu!

Adivinha o quê?...Mistério, não falo não!

Tieli Brito Batista, 4ª série C.



Uma história de mistério


Era uma tarde chuvosa quando Armando resolveu sair para visitar sua colega que estava doente.

Tudo estava muito calmo e molhado, as ruas vazias e um silêncio assustador.

A casa dela era depois do bosque e Armando já estava perto da casa quando de repente...

Ele avistou o professor que se chamava Vinícius. O pior professor da vida dele, pois, este costumava bater em seus alunos na sala de aula. Então Armando começou a correr muito e o professor atrás. Enfim conseguiu chegar à casa da sua colega.

E ao entrar na casa dela deparou com uma enorme sanguessuga que sugava totalmente a sua amiga. O medo foi tanto que...

– Socoooooooooooooooooorro! Gritou Armando desesperado.

- Pooooof! Armando caiu da cama e percebeu que tudo foi um sonho mais louco da sua vida.


Fabrícia Costa Marreiros, 4ª série C.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Consciência Negra

20 de novembro dia da Consciência Negra

PROJETO DE LITERATURA DE Ana Lúcia Ferreira Tessari da Silva/2009.

MENINA BONITA DE LAÇO DE FITA

Adaptado por Simone Bahia - coordenadora pedagógica - para as turmas de 1ª a 4ª séries da Escola Maria Lei


ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa e História e Geografia


OBJETO DE ESTUDO: Diversidade Étnico-Cultural Brasileira


INTRODUÇÃO:

Desenvolvimento do tema da diversidade, não somente com o objetivo de apresentar aos alunos a riqueza da diversidade étnico-cultural brasileira, contribuindo para que as crianças se apropriem de valores como o respeito a si próprias e ao outro, mas também com o objetivo de elevar a auto-estima do aluno negro.

A sugestão é que as atividades sejam desenvolvidas durante um período mínimo de cinco dias, (lembrando que essa sugestão de aulas não poderá ocorrer num dia só) no decorrer dos qual o professor irá:


1. Apresentar a história “Menina Bonita de Laço de Fita” à classe, por meio do vídeo.


2. Pedir às crianças que dêem um outro título (um nome) à história assistida, escrevendo na lousa as sugestões apresentadas.

3. Contar que quem escreveu a história foi Ana Maria Machado, uma escritora brasileira que escreve livros para crianças, principalmente. Se o (a) professor (a) já tiver lido para a classe outros livros da autora, relembrar o fato aos alunos, se possível, mostrando-os.


4.
Escrever o título da história: "Menina bonita do laço de fita" e comparar com os nomes apresentados pelos alunos na atividade 2, perguntando a eles se gostaram mais do nome escolhido por eles próprios ou o escolhido pela autora; mostrar às crianças que nem sempre temos a mesma opinião sobre um mesmo fato ou situação e que o importante é que aprendamos a respeitar todas as opiniões.
5. Falar sobre a ilustração da história aos alunos. Fazer perguntas sobre a ilustração: a cor da pele da menina, do coelho, o cabelo da menina (quem usa cabelo assim? É difícil fazer um penteado como esse? Leva muito tempo?). Destacar o olhar apaixonado, pensativo-sonhador do coelho. Pedir aos alunos que mostrem o que mais na ilustração indica que o coelho está apaixonado. Dizer o nome do ilustrador e falar sobre a importância da ilustração na leitura.


6. Ler a história e pedir para eles irem acompanhando em dupla, parando e destacando as palavras e expressões que valorizam a menina, que a retratam como bela: "Era uma vez uma menina linda, linda. Os olhos dela pareciam duas azeitonas, daquelas bem brilhantes. Os cabelos eram enroladinhos e bem negros, feitos fiapos da noite. A pele era escura e lustrosa, que nem o pêlo da pantera negra quando pula na chuva.". Os adjetivos e comparações usados pela autora vão além de aguçar a imaginação infantil (olhos = duas azeitonas daquelas bem brilhantes; cabelos = fiapos da noite; pele = pêlo da pantera negra quando pula na chuva); eles evocam uma imagem positiva da menina, valorizando nela aspectos como cabelo e cor de pele, que normalmente são "maquiados", escondidos, quando a personagem é negra. A beleza natural da menina ganha enfeites que reforçam seu encanto, dando a ela ares de personagem de contos de fadas, pois: "Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laço de fita colorida. Ela ficava parecendo uma princesa das Terras da África, ou uma fada do Reino do Luar". Esses dois trechos contribuem para que, ao imaginário infantil a menina seja apresentada como uma bela princesa de contos de fadas, o que é extremamente positivo e eleva a auto-estima da criança, que se identificará com a heroína. Perguntar aos alunos se eles têm uma idéia de por que o coelho quer ter a cor de pele da menina. Será que ele não está satisfeito com a própria cor? Comentar com as crianças as respostas dadas. É importante que o (a) professor (a) destaque que além de muito bonita, essa heroína é também muito esperta e criativa, pois mesmo não sabendo responder às perguntas do coelho, sempre tem uma solução para que ele se torne da cor desejada: cair na tinta preta, tomar muito café, comer muita jabuticaba... Antes de ler o trecho que fala da intervenção da mãe no diálogo entre a menina e o coelho, perguntar se alguém lembra como era a mãe da garota. Comparar o texto escrito ("uma mulata linda e risonha") e a ilustração da mãe que é a de uma linda moça, moderna, bem vestida e arrumada (enfeitada, pintada, cabelos penteados), o que também contribui para que a classe forme uma imagem estética positiva da mulher negra.


7. Aproveitar a descoberta do coelho ("a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos") e perguntar aos alunos com quem eles acham que se parecem. Essa atividade pode desdobrar-se em outras, por exemplo:

a) as crianças podem entrevistar os pais para saberem com quem se parecem e apresentar os resultados da pesquisa oralmente (Por exemplo, dizendo frases como: Minha mãe diz que meus olhos são parecidos com os dela, mas que meus cabelos e minha boca se parecem com os da minha avó.);


b) os alunos podem levar fotografias de parentes (pais, avós, tios, irmãos, por exemplo); atrás de cada foto deve constar o nome da criança que a trouxe; os alunos dividem-se em grupos de quatro. As fotos de cada grupo são empilhadas, com a frente para cima; os alunos tiram a sorte para ver quem começa jogando; o primeiro pega a primeira foto e tenta adivinhar quem a trouxe, observando as semelhanças entre as fotos e os colegas de grupo; se foi ele mesmo quem trouxe a foto, deve embaralhar a pilha, para que a fotografia saia do primeiro lugar; enquanto for acertando, o jogador continuará jogando. Ganhará o jogo quem tiver acertado mais. Ao final, as crianças devem contar aos colegas de grupo quem são as pessoas que estão nas fotos. Terminada a brincadeira, o (a) professor (a) colocará para a turma a seguinte questão: somos parecidos com as pessoas da nossa família? O coelho branco estava certo em suas conclusões?


8. Pedir às crianças que desenhem: a) a menina do laço de fita e a mãe; b) o coelho e sua nova família; c) suas famílias.


9. Organizar uma roda de conversas. Reler o trecho: "O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto em toda a vida. E pensava: - Ah, quando eu casar quero ter uma filhinha pretinha e linda que nem ela." Questionar: O que é ser bonito? Como uma pessoa deve ser para ser bonita? Provavelmente surgirão respostas diferentes umas das outras. Retomar o que foi dito na atividade nº. 4 e mostrar às crianças que nem sempre temos a mesma opinião sobre um assunto e que isso é muito bom, pois o mundo seria muito aborrecido se todos pensassem do mesmo jeito e se, por exemplo, só existisse um único modelo de beleza. Destacar que o importante é respeitar as diferenças. Conversar com a classe sobre os padrões de beleza existentes em "Menina bonita".


10. Mostrar, num mapa-múndi, os cinco continentes - a América, a Europa, a Ásia, a África e a Oceania, ressaltando que eles são divididos em países, cada um com seus costumes e tradições, suas festas, músicas e danças, suas religiões e seu jeito de ser, pois ninguém é igual a ninguém e é isso que dá graça à vida.


11. Conversar com as crianças sobre as "famílias" (povos) que formam o Brasil: os índios, o negro, o colonizador europeu, os imigrantes italianos, japoneses, árabes, judeus etc. Explicar que esses povos foram se cruzando, para formar a grande família brasileira, que tem as características de suas origens. Lembrar aqui as contribuições desses povos nas festas, na música, na culinária, nas histórias etc.


12. Retomar a atividade 10 e complementá-la, destacando a importância do respeito à diversidade étnico-cultural que compõe o Brasil.


Essas são algumas sugestões, apenas. O professor deve assumir uma postura de combate a todas as formas de discriminação e preconceito, valorizando as diferentes etnias que constituem o Brasil e que, de certa forma, estão representadas nas crianças que compõem uma sala de aula na Educação.

Para finalizar, um destaque: para assumir o compromisso de trabalhar a diversidade cultural e étnica na Educação Infantil/Fundamental, o professor precisa ter segurança quanto ao que será desenvolvido.

Um caminho para isso é a reflexão conjunta dos professores nas reuniões pedagógicas, procurando respostas a indagações como: Sou preconceituoso? Já vivi situações de discriminação ou preconceito? E, tratando-se da etnia negra: O que sei sobre o continente africano? O que sei sobre as condições dos africanos escravizados no Brasil? O que sei sobre suas lutas de resistência, seus heróis, suas histórias? Conheço a história de Zumbi? A influência que os africanos escravizados tiveram na formação da identidade brasileira, nas religiões, festas, cantigas, danças, culinária e, principalmente, histórias que contribuem para ampliar o repertório e povoar o imaginário das crianças com representações positivas do negro?

Recursos materiais: Encontra-se na escola um vasto material pedagógico (livros de histórias, cd's, dvd, jogos entre outros) que poderá ser utilizado para trabalhar os conteúdos exigidos pela lei 10.639/2000- História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Aula-passeio

Aula-passeio: aprendizagem muito além dos muros escolares

Os passeios que acontecem frequentemente dentro das atividades propostas, além de entreter os alunos, favorecem a aprendizagem de forma concreta e significativa, já que os alunos entram em contato direto com o objeto em estudo.

“Há muito, o conhecimento deixou de ser privilégio escolar, para se tornar possível a sua busca em outros espaços sociais (museus, cinemas, ruas, bairros da cidade, rios, praias entre outros). A aula-passeio tem finalidade educativa, ampliando os olhares e experiências infantis, sob novos prismas”.





Saída da escola rumo ao passeio


A aula-passeio foi planejada cooperativamente pelas professoras Amanda, Arcione, Bianca, Karla e Maria José que trabalham nas turmas das 1ª séries, com o objetivo de proporcionar aos alunos uma forma mais significativa e mais autêntica de aprendizagem, em especial, com o assunto trabalhado nesse trimestre:

Paisagem natural


Paisagem modificada


Vale ressaltar que esta aula foi desenvolvida com critérios que ofereceram condições para:

  • Enriquecimento de experiências;
  • Observar as transformações que a paisagem natural sofre, pela ação humana.
  • Desenvolvimento da habilidade de ouvir com atenção, obedecer a comandos e explorar fontes de informação.
  • Desenvolvimento de atitudes de valorização e respeito à propriedade alheia;
  • Colher material significativo para conteúdo das aulas (linguagem oral, escrita, ciências, história e geografia e outras).


Roteiro do passeio - Principais ruas dos bairros: Centro, Miranda, Jaderlândia, Recanto Azul, Recantinho e Novo Horizonte. Estes lugares foram escolhidos de acordo com o conteúdo trabalhado em sala de aula e trouxe vivências ricas aos alunos, ampliando o seu aprendizado e contribuindo para o seu pensamento crítico.

Avenida Marechal Rondon no bairro Centro


Rua Bahia no bairro Centro



Praça Crispin Lino Vidal no bairro Miranda


Du'Pará no bairro Miranda






Praça das Oliveiras no bairro Jaderlândia





Escola São Francisco no bairro Recanto Azul








Início do bairro Novo Horizonte




Bairro Novo Horizonte



Bairro Novo Horizonte

Avaliação: Procurou-se avaliar o interesse que as turmas tiveram no passeio, pela produção dos desenhos e textos e pelos relatos orais surgidos.






Aula-passeio





quinta-feira, 29 de outubro de 2009

SEMANA DA BRINCADEIRA




E.M.E.F. Profª. Maria Lei Miranda Colares. – Plano de Ação -

Objetivo Estratégico: Melhorar a participação da comunidade nas atividades escolares.

Ação 4: Realizar anualmente um evento envolvendo pais e alunos na escola.

Responsáveis: Claudia Paixão e Simone Bahia.

Projeto: Semana da brincadeira

Período: 03 a 08 de outubro de 2009.




Justificativa:

Brincar é muito importante para o desenvolvimento das crianças, através da brincadeira elas aprendem mais sobre si, onde ampliam seus conhecimentos, conversam com os adultos e crianças, exploram os objetos, aprendem o que são regras e a respeitá-las, e o mais importante desenvolvem a socialização do grupo, aprendem que é fundamental a integração de todos, assim crescem pessoas sem preconceito, e preparadas para trabalhos em grupo. Com as brincadeiras, as crianças aprendem a respeitar o próximo, é a partir deste momento que elas percebem a presença do outro.

Diante disso, a escola propõe uma semana de brincadeiras envolvendo pais, alunos, professores e comunidade escolar como forma de também melhorar a participação da comunidade nas atividades escolares.


Desenvolvimento:

03/10 sábado Abertura da semana da criança




Palestra com equipe do meio ambiente



Atividades lúdicas em sala de aula



05/10 segunda-feira Bingo dançante





06/10 terça-feira Show de talentos

Cada sala deverá apresentar um aluno ou grupo talentoso e se possível um pai (música, dança, contador de história ou piada etc.).



07/10 quarta-feira Gincana



08/10 quinta-feira Encerramento individual nas salas

Objetivos:

· Integrar os alunos das diversas turmas e idades em um momento de lazer, oportunizando o desenvolvimento de uma postura mais solidária e harmoniosa.

· Propiciar o desenvolvimento da auto-estima, da imaginação, da criatividade, do trabalho em equipe.

· Contribuir para tornar a escola um espaço prazeroso.

· Resgatar memórias e as brincadeiras saudáveis que não fazem mais parte do repertório de brincadeiras de nossas crianças atualmente;

Culminância:

Turno Matutino: 7h30min

Turno Vespertino: 17h00min

Recursos Humanos:

  • Todos os professores;
  • Pais e alunos;
  • Todas as turmas de 1ª a 4ª séries do turno matutino e vespertino.

Recursos materiais:


• TV e vídeo

• Aparelho de som

• Cartolina

• Quadro e giz

• Entre outros

Avaliação:

Após desenvolvermos o Projeto: Semana da brincadeira espera-se um maior envolvimento dos pais nas atividades desenvolvidas na escola e que nossos alunos vejam a escola como um espaço prazeroso onde se aprende brincando. Diante disso espera-se também que seja um sucesso e que haja a participação e o entusiasmo de todos os envolvidos.

domingo, 6 de setembro de 2009